quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Odeio- Manu Gavassi

Humilde residência- Michel Teló

O rico e o pobre!

Quando rico sobe o morro é rapel.
O pobre está voltando pra casa.
Quando rico usa uma pasta é executivo.
O pobre é office-boy.
Quando rico corre é cooper.
O pobre é assaltante.
Quando rico sorri está alegre.
O pobre "já tá de frescura de novo".
Quando rico trai é adultério.
O pobre "pula a cerca".
Rico parado na esquina é pedestre.
Pobre é atitude suspeita.
O rico no restaurante olha o menu.
O pobre vai anotando.
Rico no banco de trás do carro é milionário.
Pobre está preso.
Rico de terno é executivo.
Pobre é defunto.
Rico entra na loja para comprar.
Pobre só está dando uma espiadinha.
Rico que se veste bem é fashion.
Pobre é estelionatário.
Rico tem conversor digital de alta definição.
Pobre é Bombril na antena.
Rico note books.
Pobre not have.
Rico tem segurança.
Pobre tem leão de chácara.
Rico tem confraria.
Pobre tem gang.
Rico tem cobertura.
Pobre tem laje.
Para rico é um X de percentual.
Pobre é um de almoço.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A Boneca Espanhola

    Camila  tinha mais ou menos uns 6 anos de idade, morava com seus pais em uma casa muito antiga e bonita. Certo dia Camila ganhou uma boneca espanhola, ela era muito mais bonita do que as outras pois usava um vestido vermelho rodado. A menina adorou a boneca e como já era de costume colocou-a sentada em sua comoda junto com as outras, mas o que ninguém sabia era que aquela boneca na verdade era um demônio que aprisionava a alma das pessoas dentro daquele corpo de boneca e utilizava o corpo das pessoas para praticar coisa horríveis, e foi exatamente isso que o demônio fez com a menina, usou seu corpo para matar os pais dela e incendiar as casas da vizinhança, as duas pessoas que sobreviveram ao incêndio morreram dias depois em um acidente de carro quando tentavam fugir daquela cidade assombrada.
   Dizem que até hoje a menina em corpo de boneca procura uma alma para aprizionar em seu lugar e um corpo para tomar  para poder continuar este ciclo.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Só Penso Em Você Parece que ainda sinto os teus carinhos E sua respiração sobre meu peito Ai que saudade que dá, meu lindo Vou procurando, mas cadê você? Será que eu não vou mais te ter? E cada dia que se vai, aumenta o meu desejo Só penso em você Eu quero sentir sua boca em mim Poder te abraçar novamente sem fim Ta mais que na cara que eu te preciso Pra poder viver Você foi embora com o meu coração Deixou no lugar essa dor que devora E só de saber que vou ter outra noite Triste noite, solidão me apavora Não posso acreditar que foi engano Fizemos tantos planos Se eu fui culpada Me perdoa Sei que meu sentimento Não trará você pra mim outra vez Só de pensar eu me arrebento Amor eu não agüento De alma me entreguei E a minha vida, eu sei Que cada dia que se vai, aumenta o meu desejo Só penso em você (Autora Fernanda)

O Que é o Amor? Numa sala de aula haviam várias crianças, quando uma delas perguntou à professora: - Professora, o que é o amor? A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento do amor. As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse: - Quero que cada um mostre o que trouxe consigo. A primeira criança disse: - Eu trouxe essa flor, não é linda? A segunda criança falou: - Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção. A terceira criança completou: - Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha? E assim as crianças foram se colocando. Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou: - Meu bem, porque você nada trouxe? E a criança timidamente respondeu: - Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe? A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração. (Autor Desconhecido)